O Exame Nacional do Ensino Médio pode até ser o bicho papão de muitos estudantes mas é um fato incontestável que toda preparação demanda tempo, orientação.
Assim sendo, é preciso que está preparação conte com o apoio de outras pessoas, que indiquem bons caminhos e uma trajetória definida, cuja linha de chegada representará tão somente o bom desempenho mediante o processo avaliativo pelo qual irá passar.
Sob esse aspecto, não podemos esquecer o papel do professor nesse processo. Ele representa o fio condutor em meio a esse ínterim, arquitetando de forma precisa tanto o lado material (possibilitando a aquisição de conhecimentos), quanto o lado emocional, visto que o aluno, enquanto ser humano, representa um ser complexo. Dessa forma, torna-se essencial que o professor permita que os alunos concebam o exame não como uma prova de resistência, mas sim como uma democrática
oportunidade de acesso às vagas federais de ensino superior – objetivo esse norteador para a maioria dos candidatos.
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Conscientes de tal importância, outro passo importante é orientar os educandos para que mantenham a calma no dia do exame e para que não se desesperem diante do primeiro obstáculo. Quando se depararem com questões consideradas mais difíceis, não devem ficar nervosos, o passo é partir para aquelas com as quais estabelecem maior familiaridade.
O modo como o educador conduz sua prática pedagógica, sobretudo em se tratando da preparação de seus alunos para um relevante momento – o Enem – de sua trajetória enquanto aprendizes, tende a refletir na manifestação de um bom desempenho por parte deles.
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